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02/05/2023

Maio vermelho conscientiza sobre câncer bucal

É imprescindível estar atento ao surgimento de qualquer sinal de alerta!

 

 

De acordo com o INCA ( Instituto Nacional de Câncer), o câncer de boca é mais comumente encontrado entre homens acima dos 40 anos, sendo o quarto tumor d maior frequência no sexo masculino na região sudeste do país. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados.

Importante saber que alguns fatores aumentam o risco do aparecimento desse tipo de câncer:

1 - Tabagismo;

2 - Consumo regular de bebidas alcoólicas;

3 - Exposição ao sol sem protetor;

4 - Excesso de gordura corporal;

5 - Exposição a óleo de corte, amianto, poeira de madeira, poeira de couro, poeira de cimento, de cereais, têxtil e couro, amianto, formaldeído, sílica, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxico está associada ao desenvolvimento de câncer de boca;

6 - Infecção pelo vírus HPV está relacionado a alguns casos de câncer de orofaringe.

Como prevenir:

1 - Não fumar;

2 - Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;

3 - Ter alimentação rica em frutas verduras e legumes;

4 - Manter boa higiene bucal;

5 - Usar preservativo (camisinha) na prática do sexo oral.

Sinais e Sintomas:

- Lesões (feridas) na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias, que podem apresentar sangramentos e estejam crescendo;

- Manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas;

- Nódulos (caroços) no pescoço;

- Rouquidão persistente.

Nos casos mais graves observa-se:

- Dificuldade de mastigação e de engolir;

- Dificuldade na fala;

- Sensação de que há algo preso na garganta;

- Dificuldade para movimentar a língua.

Atenção:

Fique atento a esses sinais e a mudanças na coloração ou aspecto da sua boca. No caso de anormalidades, procure um profissional de saúde!

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de cavidade oral normalmente pode ser feito com o exame clínico (visual), mas a confirmação depende da biópsia. O exame clínico associado à biópsia, com o estudo da lesão por tomografia (nos casos indicados) permitem ao cirurgião definir o tratamento adequado. As lesões muito iniciais podem ser avaliadas sem a necessidade de exame de imagem num primeiro momento. O diagnóstico inicial permite tratamento com melhor resultado funcional, visto que tumores diagnosticados em estágios mais avançados vão implicar em tratamentos mais agressivos com maior chance de sequelas.



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